Campus universitários: como manter o equilíbrio entre ambiente descontraído e segurança eficiente?

A segurança nas universidades não é tão mediatizada como a de bancos e casinos, espaços tantas vezes atacados em filmes de Hollywood, mas os desafios que coloca também são de assinalável complexidade. Os mecanismos de segurança nas instituições de ensino onde se prepara o futuro do país são de vital importância.

O reconhecimento internacional da qualidade das universidades europeias há muito que extrapolou a velha rivalidade Oxford versus Cambridge, com dezenas de instituições a constar ano após ano nos rankings que elencam as melhores à escala global.

Formar os profissionais mais qualificados do mundo é uma tarefa forjada nas salas de aula, mas o universo universitário abrange muitos outros espaços, seja dentro dos edifícios de ensino, nas residências ou nos espaços exteriores. Em todos estes, a segurança é um fator a não descurar, uma vez que as ameaças também são diversificadas, como roubos, assaltos, vandalismo e agressões a alunos e membros do staff, tanto de cariz físico como psicológico.

Numa sondagem recente com cerca de 2 000 inquiridos em campus universitários do Reino Unido, 64% dos estudantes admitiram que deixam valores, como carteiras e dispositivos eletrónicos, fora da vista. Perto de metade (48%) dos que pernoitam nas residências reconheceram que não trancam a porta principal do edifício antes de irem dormir, mesmo que cheguem a horas tardias.

Um pouco de prudência e responsabilidade não faz mal a nenhum desses alunos, mas aumentar a segurança das universidades é uma tarefa que, obviamente, não é da sua competência. Os únicos momentos de tensão acumulados pelos estudantes durante a vida académica devem estar relacionados com exames demasiado exigentes ou prazos para entrega de trabalho difíceis de cumprir, não com casos de insegurança.

Contrabalançar o estilo de vida relaxado vivido nos campus universitários, que ninguém pretende ver alterado, cabe aos mecanismos e sistemas de segurança, como o AGORA.

 

Intelligent Workflow que agiliza soluções

Para fazer face aos desafios à segurança das universidades, o software AGORA apresenta soluções ajustáveis aos diferentes espaços que cabem dentro do perímetro de um campus, sejam salas de aula, laboratórios, bibliotecas, refeitórios, pavilhões desportivos, residências, entre outros. A polivalência nasce de um conjunto de procedimentos definidos de forma a corresponder às necessidades do utilizador.

O dia a dia nas centrais de controlo torna-se menos agitado, fruto precisamente da implementação desses procedimentos. Sempre que o sistema de segurança notifica uma ocorrência, o AGORA indica ao operador o procedimento mais eficiente a adotar, graças ao Intelligent Workflow.

Uma ferramenta essencial para abordar as exceções ao quotidiano, como a entrega de chaves ou serviços de limpeza, são os alarmes on demand disponibilizados pelo AGORA. Estes alarmes estabelecem procedimentos para agilizar a resolução de situações que apesar de comuns ao dia a dia das universidades, causam problemas a sistemas de segurança inflexíveis.

Cada vez mais universidades por todo o Reino Unido solicitam a disponibilização de escoltas noturnas. O AGORA também presta esse serviço, tão importante para acompanhar utilizadores que abandonam a universidade a horas tardias e de pouco movimento, como também acontece com alunos de pós-graduações ou elementos do staff.

Assim que uma emergência é identificada, o sistema indica ao operador o que deve fazer. Se o procedimento a seguir for chamar as forças da autoridade, os respetivos contactos são imediatamente apresentados. Reduzem-se assim os tempos de reação à ocorrência.

Resumindo, o Intelligent Workflow AGORA possibilita segurança mais eficaz, mais veloz e menos dispendiosa do que aumentar o número de guardas-noturnos a deambular todas as noites pelo campus.

Para além dos alunos e profissionais mais seguros, os operadores também agradecem as soluções AGORA, particularmente a produção de relatórios de atividade automáticos e informatizados, que os desobrigam de despender tempo infindável a registar dados em tabelas de Excel.

 

Centralizar informação, gerir a partir dos dados recolhidos

Nem só de procedimentos vive o AGORA, que também se distingue por selecionar automaticamente a câmara mais adequada à avaliação de uma determinada ocorrência, por mais distante que esteja a acontecer. A receção de melhor informação por parte dos operadores permite reduzir drasticamente o número de falsos alarmes, situação que para além da agitação que lhe é inerente, implica custos desnecessários.

Com controlo omnipresente a partir de um ponto centralizado, dispensa-se a multiplicação de centrais de controlo por todo o campus. Todos os dados captados pelas câmaras e sensores desaguam no mesmo local, o que também é logicamente uma boa notícia para os orçamentos das universidades.

Os dados recolhidos pelo sistema também permitem a melhoria das operações, por via das ferramentas business intelligence. O AGORA apresenta aos responsáveis de segurança das universidades relatórios de atividade, essenciais para a melhor gestão possível dos recursos utilizados, seja pela distribuição de seguranças como de equipamentos, como câmaras e sensores.

A análise destes dados pode ser particularmente importante quando, por exemplo, os alunos cedem o seu lugar outra tipologia de visitante, nas dezenas de residências universitárias que durante o verão se transformam em espaços de alojamento turístico.

Por tudo isto, está visto que abundam os motivos que asseguram ao AGORA a admissão nas universidades do Reino Unido. Otimizam-se recursos, reduzem-se valores que pesam nos orçamentos e, o mais importante de tudo, preserva-se equilíbrio entre segurança eficiente e o habitual ambiente descontraído vivido nos campus universitários.